Segundo dia, 30/11/11
A experiência que tivemos na oficina feita no Abrigo Raul Seixas, que recebe jovens com alguma dependência química, mostra o diferencial do Festival: o audiovisual como um "lugar" de encontro e troca de visões e percepções.
No Abrigo, fomos recebidos por Marília e Ge, que disponibilizaram o salão de atividades da casa para que montássemos o equipamento. Ao todo, foram 7 meninos que, apesar de poucos, produziram bons trabalhos! A turma foi muito interessada e se dedicou a produzir imagens dentro do abrigo. Alguns não quiseram fazer vídeos, mas todos se envolveram e usaram os equipamentos levados pela equipe para se expressarem de algum modo. Um dos participantes, por exemplo, se encantou com a câmera digital maior e ficou testando foco, macro etc, enquanto tirava fotos de uma flor e de seu colega.
Dávila Pontes
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